quarta-feira, 21 de julho de 2010

MASS EFFECT II

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Mais um capítulo da saga completo. Quando joguei MASS EFFECT I, ainda não existia esse Blog e por isso nunca fiz nenhum review do jogo. Para resumir: um dos melhores jogos que já joguei ! Agora tenho a oportunidade de escrever sobre MASS EFFECT II. O jogo manteve toda a grande jogabilidade do I, com um único "porém", retiraram a fase do veículo, onde vc dirigia um carro futurista. Eu simplesmente ADORAVA essa fase, porque parecia um Moon Patrol com gráficos melhorados. Segundo comentários, parece que a maioria dos jogadores não gostava dessa fase, por isso foi retirada. Lamentável....

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Mas, se não tem mais a fase do veículo, por outro lado o jogo melhorou bastante, com mais personagens, estória melhor ainda e jogabilidade viciante. Falando em jogabilidade, duas mudanças tornaram ME II bem diferente de ME I. A primeira delas foi o skill com armas, que deveria ser conquistado com pontos em ME I e agora em ME II vc simplesmente sabe usar qualquer arma, sem precisar gastar seus pontos em nenhuma skill. Aparentemente essa decisão iria desequilibrar a jogabilidade, tornando seu personagem muito poderoso, mas então temos a segunda mudança: os poderes Bióticos. Em ME I vc podia usar poderes Bióticos em seguida, pois cada poder tinha um tempo de recuperação ("cooldown", ou o tempo necessário para poder usar o poder novamente) individual. Então, em ME I, se vc tivesse três image poderes bióticos, poderia usa-los em sequência. Já em ME II, o cooldown é geral, ou seja, se vc usar um poder Biótico, todos os outros tb entram em cooldown, o que torna BEM MAIS DIFÍCIL a jogabilidade. Estas modificações tb contribuem para tornar a experiência de ME II diferente de ME I, a ponto de recriar todo o prazer do jogo, sem vc ficar com aquela sensação de "mais do mesmo".
Os personagens são a alma do jogo (a BIOWARE, sempre se superando !). Todos tem estórias, trejeitos, qualidades, defeitos.... Cada um tem uma personalidade bem definida e vc interage com todos de maneira espetacular. É realmente um RPG, em tempo real, concebido de maneira excepcional pela mesma empresa que nos trouxe DRAGON AGE.
Justamente pela estória tão densa e tão bem costurada, é difícil falar de ME sem cometer o pecado do "spoiler" (contar partes do enredo do jogo, estragando a surpresa para quem não jogou). Basta dizer que suas decisões durante o jogo afetam, e muito, os image acontecimentos da saga. Quando o jogo começa, vc pode importar seu personagem de ME I, criando o elo entre o que foi feito no primeiro capítulo e o que está por vir. Tudo no jogo foi concebido a valorizar o "role play" (daí o termo RPG: Role Playing Game), e até os emails que vc recebe te fazem sentir que está em um mundo real (tem até SPAM....)
E a parte da ação ? Em uma combinação rara, a BIOWARE consegue, em um mesmo jogo, excelência em role play E NA AÇÃO ! OS combates são magníficos, e não deixam nada a desejar se comparados aos FPS mais famosos. Seu personagem pode atirar, correr, se esconder atrás de obstáculos ("cover"), mudar de arma rapidamente, lançar poderes bióticos, comandar seu grupo, curar se necessário, E TUDO DE MANEIRA EXTREMAMENTE FLUIDA. É impressionante como uma interface pode fazer TODA a diferença em um jogo assim. Veja, vc tem que escolher sempre dois personagens para acompanha-lo na missão e em teoria, controlar as ações suas E DELES. Isso pode parecer difícil, complicado até, mas em ME II é muito simples, graças a interface, muito bem concebida.
Para vc fazer "upgrades" (melhorias) em suas armas, armaduras, poderes Bióticos e até mesmo em sua nave (NORMANDY), vc image precisa de diversos elementos, e para consegui-los vc tem que viajar com o Normandy pelos planetas e lançar sondas, extraindo os tais elementos. Seria até chato se fosse necessário fazer isso constantemente, mas não é preciso. Se vc lançar sondas em um ou dois planetas, já vai extrair o suficiente para seus upgrades. Vc pode tb ganhar créditos extras resolvendo pequenos quebra-cabeças, bem simples, em alguns pontos do jogo. Esse mesmo mecanismo é utilizado para abrir portas em certas fases. Em resumo, acredito que essas fases criam um diferencial, pois "quebram" um pouco o clima e criam diversidade, o que é bem vindo em qualquer jogo, desde que na dosagem certa.

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Saindo um pouco do quesito jogabilidade, os gráficos e sons do jogo melhoraram em relação ao ME I, mas pouca coisa. Em uma época de DX 11, poderia, SIM, SER MELHOR. Mas como as empresas visam os consoles, ficamos com jogos "DX 9". Não me entendam mal, o jogo é bonito. Mas a tecnologia disponível permitia fazer melhor, com certeza. Se vcs prestarem atenção ao trailer que roda assim que o jogo começa, se vc não apertar nenhum botão, vão entender o que estou falando. O jogo poderia ser todo assim, com aquele nível de detalhe. Mas jamais rodaria image nos consoles atuais (PS3 e X360). Claro que a decisão comercial óbvia é manter os gráficos em DX 9, pois é o máximo que os consoles podem reproduzir. Mesmo assim, tudo flui muito bem, NÃO HÁ CARREGAMENTO QUASE NENHUM durante o jogo (ponto extremamente positivo, pois no ME I tinha uns certos elevadores...), não vi o jogo ficar pesado ou travar em fase nenhuma, mesmo com monstros gigantes na tela e fundos ricamente detalhados.
Falando (só um pouco....) em surpresas, o jogo revela bastante coisa e tem pelo menos um momento que faz vc parar e ficar pensando, totalmente assustado, "que porra é essa ???!!!". O carisma dos personagens, nunca é demais repetir, te contagia. Vc pode até, da mesma forma que fez em ME I, namorar uma personagem. A MIRANDA é uma das boas surpresas do jogo (veja o vídeo abaixo):

Os textos tb tem um humor de muto bom gosto, e me tiraram boas risadas em diversos momentos. Poderiam ter feito, como em DRAGON AGE, os personagens conversar mais entre eles. Esse é um ponto que foi pouco trabalhado em ME I e no II tb. Quem jogou DRAGON AGE sabe muito bem do que estou falando.
O final de ME II deixa (de forma bem mais óbvia que no ME I) claro que é uma estória ainda a ser concluída. Que venha ME III, aguardamos anciosamente !

sexta-feira, 25 de junho de 2010

KILLZONE 2 versus STALKER: Shadow of Chernobyl

Ou seria PS3 versus PC ? hehehehe… Não, na verdade a intenção não é essa, mas sim uma comparação entre dois jogos de 2009, que fizeram (e fazem) a alegria dos jogadores amantes de FPS.

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Quando comecei a jogar KILLZONE 2 no PS3, foi um impacto gigante.... Cresci jogando videogames e computadores, desde Telejogos, Atari até os portáteis como meus Game&Watch e máquinas mais avançadas como o PC Engine, Saturn e Dreamcast. Porém, jogos de estratégia (RTS) e de tiro (FPS) tem seu lugar: PCs.

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Confesso que comprei meu PS3 com duas premissas que NÃO foram compridas:
1 - Jogar JRPGs
2 - Ter um Media Center
Quanto aos RPGs, se pensarmos nos títulos disponíveis para o PS1 e o PS2, simplesmente não dá para entender porque tem mais RPGs (BEM MAIS!) no X360 do que no PS3....
E na parte do Media Center, pra resumir bem, o wireless do PS3 é uma merda.
Bom, voltemos ao KILLZONE 2. Peguei o joystick, liguei o PS3 e esperei a apresentação do jogo. Detalhe que Maryana, minha filha de 9 anos, estava ao meu lado já perguntando "-Pai, é igual Half Life e FEAR ?". Maryana adora FPS... Bom, a apresentação foi realmente linda, mas em determinado momento achei que estava muito escuro e levei uns 15 minutos para ajustar a TV ao meu gosto. Reiniciei a apresentação e vi, delirante, os gráficos na tela. REALMENTE muito bonito. A pele, os movimentos labiais, o andar e os gestos dos personagens, tudo excepcional. Mas claro, aquilo era uma apresentação, queria ver o jogo MESMO, se ia manter aquele alto padrão gráfico.

Nesse review, irei comparar esse jogo com outro jogo de PC, chamado STALKER, o qual sou fã. Porém a comparação só é imageválida se vc instalou o STALKER 2009 COMPLETE, que simplesmente é O MELHOR MOD DE TODOS OS  TEMPOS PARA UM JOGO DE PC. Se formos pensar bem, a comparação é válida, pois o MOD leva em conta a tecnologia de 2009 nos PCs, mesmo ano em que KILLZONE 2 foi lançado. Então ficamos com uma comparação entre dois FPS, um de PS3 e outro de PC.

No quesito apresentação, ou "impacto inicial", KILLZONE 2 ganha. Realmente impactante aquele início, apesar de um pouco curto eu diria. Afinal estamos falando de BluRay aqui, certo ? Temos espaço de sobra, certo ? Então porque não fazer uma apresentação mais longa, tipo um curta metragem ?

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Bom, comecei a jogar. Os controles são semelhantes aos de PC, certo ? É só imaginar que ao invés do Mouse, vc gira o Joystick, certo ? é só uma questão de costume e vc rapidamente se acostuma, CERTO ? ERRADO. ERRADÍSSIMO. Minha nossa, como é LENTA e resposta do Joystick comparada ao Mouse ! A sensação inicial foi "que merda, FPS em videogame é lixo!". Porém, coloquei meus preconceitos de lado e insisti no jogo. Com o tempo, entendi que os programadores de jogos de Videogame SABEM que a resposta é lenta (BEM mais lenta), então o jogo é programado desta forma. Explico: os inimigos não são como em FPS de PC. Nos FPS de videogame os inimigos são LENTOS. Iguais a vc. Lógico, senão seria impossível acertar alguém sem ser acertado antes. MESMO ASSIM, eu morri muitas e muitas vezes sem sequer VER quem estava me atirando. Aí valeu a experiência de um outro jogo de PS3: DEMON's SOULS. Em DS vc precisa ANTECIPAR o movimento do inimigo. Não adianta vc querer reagir na hora. Nãoimage dá tempo. Em DS vc tem que saber que daqui a 3 passos irá surgir um cavaleiro com um machado e ele irá te atacar pela direita. Só assim vc passa das fases. Para jogar KILLZONE 2 sem morrer a cada 5 minutos, usei a mesma estratégia: me antecipei aos inimigos, aprendi aonde eles surgem, pra onde vão, a estratégia (IA) de cada um, etc, etc. Assim, pude compensar a lentidão para mirar nos inimigos, pois sabia com certa precisão onde eles estariam. Outra diferença crucial: em FPS de PC vc tem a opção de simplesmente caminhar em campo aberto, evitando os tiros e rapidamente acertando seus adversários. Praticamente todos os FPS de PC permitem isso. Agora, TENTE fazer isso em um FPS de Videogame. Tente, em KILLZONE 2, se expor e tentar responder a altura. Impossível. Vc tem que ser estratégico, se esconder, observar onde está o inimigo, jogar granadas. Em resumo, vc tem que ser muito mais DEFENSIVO. Aliás, eu nunca me importei muito com granadas, mas em KILLZONE 2 passei a amar essas image belezinhas, pois são um método efetivo de fazer os inimigos saírem para campo aberto para vc poder acertá-los. E eles usam essa tática tb. E muito. Gosto disso. IA eficiente, como em FEAR (no caso das granadas). Falando em IA, comparando com o nosso STALKER, a IA de KILLZONE é boa. Mas só. Na verdade existem momentos em STALKER que parece que o jogo "esquece" que deveria mata-lo e simplesmente não reage. Mas em 90% do tempo, os inimigos de STALKER são bastante eficientes. Por exemplo, se um inimigo tem uma arma de curta distância (uma 12, por exemplo) ele rapidamente irá se aproximar de vc, no caso de STALKER. Porém, em KILLZONE 2, a IA é mais limitada e pouquíssimas vezes eu vi alguém me cercar ou algo parecido. Me parece que é algo do image tipo "persiga o jogador e ataque assim que possível", sem maiores detalhamentos. Diversas vezes notei que os inimigos em KILLZONE 2, quando a munição acabava, sacavam uma faca e partiam pra cima de vc. Pouco eficiente quando vc está com uma metralhadora.... No caso de STALKER, nunca vi ninguém ficar sem munição. Acredito que a programação preve inimigos com munição infinita. Qual abordagem é melhor ? Não sei, mas sem dúvida STALKER fica bem mais difícil...

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Em STALKER tb há algo muito interessante com relação as armas. Elas podem travar. Quando isso ocorre, vc tem que dar um "reload" para a arma voltar ao normal. Um toque simples, porém muito bem vindo. Por outro lado, o jogo foge do "real" ao permitir que vc carregue uma dúzia de armas e muita munição, limitando somente pelo "peso". Já em KILLZONE 2, vc carrega UMA arma e sua pistola (arma "default" que não pode ser trocada). Isso eu não gostei. Puxa, uma arma só ? Que tal duas ? Não sei... to acostumado a 10 armas diferentes desde DOOM, hehehehe.... Mas tudo bem, nesse caso KILLZONE 2 é mais "real" e STALKER mais "prático".

E em relação ao dano ? Ao "HP" do jogador ? Bem, em KILLZONE 2 a abordagem é idêntica a GEARS of WAR, ou seja, vc tem um "poder mutante wolverine", que te cura rapidamente logo após o dano causado. Vc leva um monte de tiros, foge, se esconde e em poucos segundos está completamente curado. Já em  STALKER, temos o clássico "encontre poções para repor seu HP", além de alguns outros mecanismos, bem mais próximos da realidade. Em STALKER vc tem, além imagede bebidas para repor seu HP e curativos, comida (vc tem que comer regularmente, mesmo não estando ferido) e tb um saco de dormir (sim, vc tem que dormir regularmente, afinal, vc não é uma máquina, certo ?). Neste ponto, STALKER é muito mais próximo da realidade que KILLZONE 2, que é muito mais "arcade", ou seja, vc não tem que se preocupar em encontrar nada além de armas e munição.

E a jogabilidade ? Bem, apesar de serem dois FPS, são bem diferentes nesse quesito. KILLZONE 2 é bem linear, estilo FEAR, por exemplo. STALKER, por outro lado, é mais "sandbox", ou seja, vc tem um mapa de todo seu "mundo" que vc vai explorando conforme seu gosto, cumprindo missões. São abordagensimage distintas, e podemos pensar que, enquanto em STALKER vc pode parar pra conversar com um grupo próximo a uma fogueira e tocando violão, em KILLZONE 2 a ação prevalece, com pouquíssimas conversas e muita tiroteca.

Voltando um pouco aos gráficos... Falei da apresentação, mas não comentei dos gráficos "in game", ou seja, jogando. Os gráficos de KILLZONE 2 são bonitos. Muito bonitos. Porém não se comparam aos de STALKER, principalmente quando falamos de texturas. Temos um fator limitante óbvio aqui: o hardware do PS3. Como todo videogame, o PS3 não pode sofrer "updates" e os programadores tem que fazer concessões ao criar jogos para a plataforma. Dito isso, KILLZONE 2 é um jogo lindo, graficamente exuberante, não há queda de frames (pelo menos eu não notei image isso visualmente) que prejudique a jogabilidade e sem dúvida um destaque dessa geração de jogos de videogame. Mas STALKER vai além, levando o DX 9 ao limite. É realmente de chorar quando vc vê os efeitos de chuva, vento e noite. E ficamos tb com uma avaliação quase idêntica quando falamos de som. Os sons em STALKER são bem realistas, com os tiros soando muito reais, pessoas conversando, o vento, animais, tudo levando a uma sensação muito forte de realidade, enquanto que em KILLZONE 2 os sons são excelentes, porém nada muito além dos FPS atuais.

A conclusão que chego é que KILLZONE 2 é um FPS excelente, levando em consideração as limitações tecnológicas do PS3, enquanto STALKER, mesmo não utilizando gráficos mais avançados como DX10 ou DX11, consegue ser mais bonito e mais detalhado. Porém, conforme disse antes, apesar de estarmos falando de dois FPS, são duas plataforma diferentes (PC e PS3) e duas abordagens tb diferentes ("sandbox" e "linear"). Ambos são jogos excelentes e recomendados para os amantes de FPS. Que venha KILLZONE 3....

sexta-feira, 4 de junho de 2010

Warhammer 40.000 Dawn of War – Winter Assault

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Finalmente terminei o jogo. Após jogar todos os jogos da série (única exceção é o DARK CRUSADE, que começo a jogar este final de semana), esse foi o mais difícil e com jogabilidade mais interessante. A opção de poder zerar o jogo duas vezes, uma vez com os caras “bons” (Imperial Guard e Eldar) e outra com os caras “maus” (Orks e Chaos), sem dúvida é o diferencial de Winter Assault. E o jogo não para de surpreender quando falamos de opções: em diversas fases, existem momentos em que mais de uma raça joga e vc pode decidir o que cada um faz. A sensação de liberdade é enorme, além de tornar o jogo mais dinâmico e aumentar as possibilidades de vc retomar uma fase e joga-la novamente, com aquele pensamento de “o que aconteceria se…”

Além disso, em algumas fases há mudanças na jogabilidade “clássica” de “montar exército e atacar”, típica dos RTS. Há toda um estória por trás das fases e o jogo se torna, image como direi, mais interessante. Vc quer jogar, não só para ganhar, mas tb para entender o que está acontecendo entre os Eldar, Imperial Guard e Chaos – os Orks são os menos interessantes, mas por outro lado são os mais engraçados: impagável quando eles avançam e gritam  “Orks, Orks…Orks, Orks…”

E a dificuldade…. Os Imperial Guard são muito fracos. E jogar com eles requer muita estratégia. Apesar de existirem armas imagesensacionais para eles (quem recorda do Bane Blade, aí ao lado?),  é improvável que vc consiga ter uma base em um nível tão alto para ter uma belezinha dessas ao seu lado. Os Orks tb não ajudam muito, apesar de parecerem Zergs (a força está na quantidade), morrem com muita facilidade e seu IA é ridículo. Tudo bem, afinal são ORKS. E Orks são estúpidos ! Tudo que importa pra eles é o WAAAGH, e o líder, Gorgutz só tem uma coisa em mente: unificar os Orks sob sua bandeira.

Quando jogamos com os Chaos ou com os Eldar, a coisa muda de figura, pois ambos são raças muito bem equilibradas e se vc está acostumado a RTS a jogabilidade com eles é fluida. Se vc é um jogador de Dawn of War, então, é super tranquilo jogar com ambos. Particularmente, prefiro os Chaos, com seus Berzerker e Chaos Space Marines.

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Há tb uma raça “convidada”, que aparece nas fases finais: NECRONS ! Os Necrons são uma raça “não jogável” em Winter Assault (vc só terá o prazer de jogar com eles em Dark Crusade), mas a sua aparição é, no mínimo, surpreendente: vindo do meio imagedo nada, atacam em pequenos grupos e podem desequilibrar uma fase.  Os Eldars temem os Necrons de um modo totalmente irracional. Diria que eles tem total pavor dos Necrons, porém não entendo bem o porque, já que os Eldars poderiam dar conta dos Necrons com relativa facilidade (talvez o Dark Crusade me explique melhor o porque desse medo!).

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Joguei o tempo todo no Hard e algumas fases são realmente difíceis de passar. Mas isso, lógico, só aumenta a vontade de zerar esse clássico. Dark Crusade, aqui vou eu….

Homenagem ao Nintendinho

Realmente ficou muito legal esse clip:

A sequência mais interessante foi a do Mega-Man. Visto originalmente no Blog Girls of War